- Ah, tenha a santa paciência. Eu não acredito nisso!
- ... er, me desculpe. Eu...
- Desculpar? Mas que puta falta de educação!
- Escapou.
- Escapou o seu cu!
- ... bem... não deixa de ser.
- Não deixa de ser o que?
- Do cu, oras... escapou do cu!
- Aff... faça me o favor.... cadê a minha calcinha?
- É que tudo foi tão bom... acabei relaxando e...
- Não quero ouvir mais nada. Acredito que já ouvi o... argh!! ... que cheiro horrível.
- O que você esperava? Flores do campo?
- Você é repugnante. Nunca fui tão insultada...
- E aposto que nunca sentiu tanto prazer, também... Uma noite de novas experiências pra você.
- Convencido.
- Foram os seus gritos.
- Cadê o meu sutien agora? Vou embora. (ela se levanta)
- Ah, pára com isso! Só por causa de um pequeno...
- Pequeno o caralho!
- Ei! O caralho é grande!!
- ...
- ... bom, médio-grande.
- Do que é que você está falando? Achei... (pega o sutien detrás de umas almofadas) dá pra você virar pra lá enquanto me troco?
- Como assim? Tá com vergonha agora?
- E se tiver?
- Ah, ‘gimme a break’!! Minha filha, acabei de ver o seu corpo nu de todos os ângulos imagináveis... e inimagináveis.
- ... se queria ajudar, só acabou piorando. E meu nome é Samanta, pro seu conhecimento. Agora, vira!
- Prazer. Bonito nome... mas, Samanta, não vá embora. (olhar James Bond) Ainda nem te mostrei tudo do que sou capaz.
- Ah... já mostrou sim. Mais do que eu gostaria, aliás. Esse cheiro é horrível. O que é que você comeu?
- Você?
- Grosso.
- Pra caralho.
- Ai, ai... onde eu estava com a cabeça? (vira-se e dirige-se à porta)
- Em qual posição?
- Aff... adeus. (sai)
- (murmura, pensativo)... nem foi tão fedido assim.
- ... er, me desculpe. Eu...
- Desculpar? Mas que puta falta de educação!
- Escapou.
- Escapou o seu cu!
- ... bem... não deixa de ser.
- Não deixa de ser o que?
- Do cu, oras... escapou do cu!
- Aff... faça me o favor.... cadê a minha calcinha?
- É que tudo foi tão bom... acabei relaxando e...
- Não quero ouvir mais nada. Acredito que já ouvi o... argh!! ... que cheiro horrível.
- O que você esperava? Flores do campo?
- Você é repugnante. Nunca fui tão insultada...
- E aposto que nunca sentiu tanto prazer, também... Uma noite de novas experiências pra você.
- Convencido.
- Foram os seus gritos.
- Cadê o meu sutien agora? Vou embora. (ela se levanta)
- Ah, pára com isso! Só por causa de um pequeno...
- Pequeno o caralho!
- Ei! O caralho é grande!!
- ...
- ... bom, médio-grande.
- Do que é que você está falando? Achei... (pega o sutien detrás de umas almofadas) dá pra você virar pra lá enquanto me troco?
- Como assim? Tá com vergonha agora?
- E se tiver?
- Ah, ‘gimme a break’!! Minha filha, acabei de ver o seu corpo nu de todos os ângulos imagináveis... e inimagináveis.
- ... se queria ajudar, só acabou piorando. E meu nome é Samanta, pro seu conhecimento. Agora, vira!
- Prazer. Bonito nome... mas, Samanta, não vá embora. (olhar James Bond) Ainda nem te mostrei tudo do que sou capaz.
- Ah... já mostrou sim. Mais do que eu gostaria, aliás. Esse cheiro é horrível. O que é que você comeu?
- Você?
- Grosso.
- Pra caralho.
- Ai, ai... onde eu estava com a cabeça? (vira-se e dirige-se à porta)
- Em qual posição?
- Aff... adeus. (sai)
- (murmura, pensativo)... nem foi tão fedido assim.
23/novembro/2005
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