Um jejum de anos sem imagem alguma durante o sono... e,
De repente, de maneira formosa, sonhei contigo noite passada.
Nos deliciávamos em uma conversa exclusiva de silêncios,
Por olhos vazios de palavras, mas inundados de paixão.
Veriam um sorriso esquecido se aventurando entre ferrugens dos meus lábios
E o coração, desacostumado, disparando um jazz qualquer em notas mortas,
Quando acordei aflito e aborrecido, pelo som sem ritmo de uma campainha.
Que ser vil ousaria privar-me de momento tão raro e especial... senão, você!
Em pessoa. Parada em frente a minha porta com um resto de madrugada em seu encalço
Carente do meu abraço em latim, meu leito morno e das palavras reais, com som.
De repente, de maneira formosa, sonhei contigo noite passada.
Nos deliciávamos em uma conversa exclusiva de silêncios,
Por olhos vazios de palavras, mas inundados de paixão.
Veriam um sorriso esquecido se aventurando entre ferrugens dos meus lábios
E o coração, desacostumado, disparando um jazz qualquer em notas mortas,
Quando acordei aflito e aborrecido, pelo som sem ritmo de uma campainha.
Que ser vil ousaria privar-me de momento tão raro e especial... senão, você!
Em pessoa. Parada em frente a minha porta com um resto de madrugada em seu encalço
Carente do meu abraço em latim, meu leito morno e das palavras reais, com som.
24/outubro/2005
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