E foi naquele dia,
Em que o pânico era geral
E os quatro meteoros se faziam luas
Que eu resolvi bater à sua porta,
Cansado de visualizar
Fantasmas em filas de bancos,
Entrando em táxis
Ou dançando sob águas correntes.
Cantei sob seus pés uma ode sem poesia
Que transbordava arrependimento,
Soluços emprestados e juras de amor.
Tentei esconder,
Quando compreendeste em sorrisos
Toda a verdade.
Que meu coração,
Bem lá no fundo esperava,
Era ouvir de seus lábios,
Ao descerem e assoprarem,
Sons de uma mesma solidão.
Em que o pânico era geral
E os quatro meteoros se faziam luas
Que eu resolvi bater à sua porta,
Cansado de visualizar
Fantasmas em filas de bancos,
Entrando em táxis
Ou dançando sob águas correntes.
Cantei sob seus pés uma ode sem poesia
Que transbordava arrependimento,
Soluços emprestados e juras de amor.
Tentei esconder,
Quando compreendeste em sorrisos
Toda a verdade.
Que meu coração,
Bem lá no fundo esperava,
Era ouvir de seus lábios,
Ao descerem e assoprarem,
Sons de uma mesma solidão.
31/janeiro/2006
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