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Em meu primeiro poema sobre portas
Penso que não posso dizer muito...
Nem o pouco que preciso sobre algo que não sei nada.

Por séculos tive dificuldade em abri-las,
O tanto para passar mais do que eu, apenas.
E até essa noite, nem fechar descobri que podiam.

Vez foi uma em que passei, e deixei você entrar.
Foi uma daquelas raras, talvez única,
Onde, por alguns segundos, não tenha sentido admiração
Por aqueles que abrem portas por completo... assim, vãos inteiros.

Mas, e como era de se esperar,
Senti-me perdido e incomodado,
Para sair em seguida; abrindo somente o suficiente...
Deixando que você ficasse, sozinha, presa desse lado de dentro.


02/marco/2005